E que nos reste sempre essa capacidade de florir mesmo quando o tempo não estiver propício, esse dom de fazer brotar doçuras no jardim da alma. E que a gente lembre, sempre, de regar as mudinhas de felicidade, para colher bons frutos quando a primavera chegar.
~ Natália Oliveira (via abs-tra-to)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
“Eu gosto de quando a felicidade não se anuncia. Ela vai invadindo, chegando sem pedir, tomando conta, deixando o ar leve e contaminando. Desse jeito, não há tempo para sentir medo ou frear. Quando vê, já se é feliz! Sente-se que é feliz. Não se corre o risco de estragá-la antes do momento ou fechar as portas para ela. Ninguém a vê. Ela é invisível demais para os nossos olhos descrentes. Por isso, gosto do jeitinho atrevido dela de chegar sem ser percebida. Gosto de um dia descobrir que aquele sorriso sem motivo, é só a felicidade.”
Camila Costa
Camila Costa
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