Agora, de longe, vejo que nada era inédito.
Nem a música.
Nem a prova de amor.
Nem o amor.
Ainda assim a recordação é bela.
Ficou o encanto no peito.
A dança na alma.
O toque na pele.
O sorriso no rosto.
Como acordar de um sonho bom.
um sorriso nos lábios – e tudo bem. O que se há de fazer?
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